Por que "A Família do Futuro"?

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Singapore
O nome do Blog surgiu de uma brincadeira, pois é muito curioso pensar que estaremos fisicamente onze horas à frente de nossa terra natal. Em Singapore, teoricamente, tudo ocorre primeiro que no Brasil. Aqui tentaremos ser cronistas de nós mesmos, interpretando o mundo à nossa volta em palavras simples e diretas. Mostraremos as aventuras de Marco, Ro, Carol, Bernardo, Beatriz e Eduardo em terras distantes. Rev3: Durante o tempo de existência desse blog, esta introdução foi alterada 2 vezes por incremento de novos integrantes.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Singapura e a violência urbana

A nossa vinda para cá mudou muito a nossa forma de pensar sobre o mundo.
Ainda estamos na fase de ficarmos comparando as coisas daqui com as do Brasil. E certamente, uma coisa que nos chama a atenção é a questão de segurança urbana.

Pasmem!!! Esta semana tivemos uma experiência muito desagradável por aqui, bem perto de onde a gente mora.
Não ocorreu conosco, mas poderia ter ocorrido. Nós não conhecemos as vítimas, mas ficamos apreensivos para a rápida solução do terrível crime ocorrido.

A comunidade esta preocupada. O deputado do bairro já pensa em convocar uma passeata para protestar e pedir mais paz e sossego.

Aqui em Singapura, quando algo ruim acontece e a polícia é acionada, em caso de instauração de inquérito, eles colocam uma placa na rua, próximo ao local do crime e em local bem visível, com os dizeres: CRIME ALERT (alerta de crime).

Essa é uma maneira eficiente de comunicação, para informar a população que algo grave ocorrera, e que o FBI e a CIA daqui estão tentando resolver o problema.

Realmente lamentável!
Onde será que vamos parar!?!?
Meu Deus! Acuda-nos!
E a gente com saudade de São Paulo!!!!

Agora vejam com seus próprios olhos (com erro gramatical mesmo, para chamar a atenção) o crime bárbaro que ocorreu a poucos metros de onde a gente vive:


(Resumindo: Roubo de bicicleta no porão do condomínio da Meyer Road (a rua que a gente mora). Testemunhas, ligar para o telefone x)

E sem falar em furto de carros.
Last year, 85 cars were stolen in Singapore - or one car every four days on average.
No ano passado 85 carros foram furtados em Singapore. Uma incrível média de 1 veículo a cada 4 dias.

Não acredita? http://www.thejakartaglobe.com/seasia/one-car-stolen-every-four-days-in-singapore/461877

Absurdo, não?!?!?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Bebeco, perigo contante? II

Preparamos um curto vídeo contendo alguns short movies com Bernardo.
Bernardo - Short images

Caso não consiga visualizar, cole e copie o link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=QESuXd8fhhw

Bernardo, perigo constante?

O poema de Carlos Drummond de Andrade já dizia: "Bebeco, esse moleque vai nos dar um treco."

E a gente gosta e se diverte.
Meninos são realmente distintos das meninas. Que diga a nossa experiência com a Carol e com o Bernardo.

Depois das descobertas das facetas de cantor, tocador de Guitar Air, corredor de patinete e de nadador de piscina sem bóia, agora ele aprontou mais uma...
... aprendeu a abrir a porta da nossa casa, a chamar o elevador e dar uma de fugitivo.

Isto realmente ocorreu ontem, dia 29 de novembro.

Eu estava no trabalho, a Carol na escola, a Rosangela amamentando a Beatriz, e a minha sogra? Para variar, dormindo !?!?!.
A Rosangela escutou alguém mexendo na porta e abrindo o trinco da mesma.
Sabendo das qualidades do peça rara, levantou silenciosamente da poltrona do nossa quarto e saiu em direção à porta.
Quando ela abriu a mesma, viu o Bernardo, já do lado de fora de casa, com o patinete em punho, aguardando o elevador que havia sido chamado. Por pouco o moleque dá uma de fugitivo.

"Concentração... Velocidade..." (para quem assistiu ao filme Carros sabe do que se trata. Se você não assistiu ou esta muito longe dos netos, ou não gosta de criança.)


 Clique para ampliar.


 Vida dura.....


 Passatempo predileto...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

3 meses da nossa menininha

O tempo passa, o tempo voa...

Já se passaram 3 meses.
A nossa menininha vem ganhando peso e tamanho.
Quando comparamos a Beatriz com os outros dois irmãos, vemos que:

                                              Tamanho                Peso
    Beatriz vs Bernardo              Maior                    Menor
    Beatriz vs Carol                    Menor                   Maior

Será que teremos uma versão moderna da Mônica do Maurício de Souza:

Já consegue emitir alguns sorrisos e transparece um sorriso maroto. Logo, logo já estará falando como a matraca da Carolina.

Ainda estamos em débito, mas logo, logo, faremos uma montagem com os 3 para verificar as diferenças.


 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11 11:11

Não foi o fim dos tempos e não ocorreu nenhuma catástrofe mundial.
Tudo ocorreu normalmente: um foi trabalhar, outra foi à escola, e assim por diante.
Entretanto, fora uma data incomum: 11/11/11 11:11:11. Tanto uns juntos que deixaria qualquer linguagem binária com inveja.
Para não passar esta data em branco, combinamos a seguinte situação:
- cada um de nós, carregaria uma máquina fotográfica e, onde estivéssemos, tínhamos que retratar o que estávamos fazendo no momento.
Eis o resultado:

O Papai: "Eu estava colocando o trabalho em dia, depois de quase 3 semanas fora do escritório. Assuntos relacionados ao orçamento de 2012 e estratégia de vendas"

A Mamãe: Ela havia tomado banho e fiscalizava a Beatriz no berço.
 


A irmã mais velha:
Estava na escola, fazendo atividades em grupo. Assim a professora Miss Lucy nos escreveu: "I am equally excited about 11:11 on the 11th November 2011 ! We were sitting during our circle time at that moment and Carolina chose to sing "if you´re happy and you know it" and she also did the actions as well. Carolina is speaking a lot of English, she can now speak in sentences! "

(Scarlett, Anya, Neena, Carolina, Ayushi e Hope)


O irmão:
Estava fazendo uma das atividades preferidas quando esta "indoor" - assistindo pela centésima, enésima vez o filme do Toy Story.



A irmãzinha: Para variar, dormindo, ao menos agora sem as terríveis cólicas.




A visita: O que ela estava fazendo mesmo? Esqueci... acho que não era nada de importante.