Por que "A Família do Futuro"?

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Singapore
O nome do Blog surgiu de uma brincadeira, pois é muito curioso pensar que estaremos fisicamente onze horas à frente de nossa terra natal. Em Singapore, teoricamente, tudo ocorre primeiro que no Brasil. Aqui tentaremos ser cronistas de nós mesmos, interpretando o mundo à nossa volta em palavras simples e diretas. Mostraremos as aventuras de Marco, Ro, Carol, Bernardo, Beatriz e Eduardo em terras distantes. Rev3: Durante o tempo de existência desse blog, esta introdução foi alterada 2 vezes por incremento de novos integrantes.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Primeiros passos de Carolina na Escola

Esta semana completaram-se 12 dias que a Carolina foi matriculada numa pré-escola aqui próxima à nossa casa.
A escola chama-se EtonHouse International. Ela é administrada por britânicos e possui um estilo liberal para ensino.


Nos primeiros dias de aula acompanhamos a Carolina de perto, pois estávamos preocupados com possíveis problemas de integração, mais devido à falta da língua inglesa do que por outros motivos. Entretanto, ledo engano, ela esta tirando de letra.
Óbvio que os primeiros 3 dias foram um tanto complicados - ela chorou ao ficar sozinha. Hoje ela nem olha para trás para se despedir.

A escola é multiracial. Na sala dela são cerca de 15 crianças, todas de idade aproximada, onde se misturam holandeses, britânicos, chineses, americanos, indianos e uma brasileirinha.
Ela possui boa infra-estrutura, com ampla área verde, sala de pinturas, sala de músicas, córrego artificial e as crianças, com uma certa organização, podem usufruir de tudo isso.
Cada sala de aula possui 3 professores. Sendo uma responsável pela parte pedagógica, uma assistente e uma professora de mandarim. Portanto, a idéia é que ao final, as crianças sejam educadas no inglès britânico e no mandarim ao mesmo tempo.

O saldo positivo ao nosso ver, é que a cada dia a Carolina vem falando uma nova palavra em inglês - chinês menos.
Ontem ela chegou em casa dizendo "good morning", "good morning", hoje aprendi os numbers. Outro dia desses ela veio falando "Nihau" - em chinês é a saudação para dizer "olá". E nisso a gente vai ficando orgulhoso (corujas).


Agora a nossa meta é buscar cursos de línguas para a Rosângela e para mim. Ainda temos severas dificuldades para nos comunicar.
Eu até consigo me virar mais, mas definitivamente esse inglês que eles adotaram aqui, mesclado com o sotaque chinês, é terrivelmente temido por nossos ouvidos. Às vezes temos que pedir para que repitam 3, 4 vezes e ainda saímos sem entender nadica explicação. Na maioria das vezes tem-se que interpretar pelo contexto.a de nada. Ao mesmo tempo a Rosângela se sente muito frustrada por não conseguir se comunicar com os vizinhos, ou mesmo com outras mães que compartilham a área de lazer do prédio que moramos. Por outro lado, ela é bastante corajosa, pois mesmo não sabendo falar, consegue entender muito bem. Outro dia desses vieram à nossa casa um eletricista para consertar a campainha e uma pessoa para fazer medições na janela para instalação de grades. Ela entendeu tudo, e ainda escreveu os recados e orçamentos passados.
No entanto, hoje, esta é a nossa sina e principal meta para melhorar nossa qualidade de vida aqui.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Malaysia - KL

Bem, creio que, definitivamente, comecei minhas andanças pela Ásia.
A semana passada fiz uma breve viagem para a Malásia.
De Singapura, toma-se um avião em sentido Norte. Depois de 40 minutos chega-se ao aeroporto internacional de KL - Kuala Lumpur.
KL é a capital do país, muito bem organizada e igualmente limpa, como Singapura. A cidade possui menos de 2 milhões de habitantes e possui vários cartões postais.
É sede de uma das etapas de F1 e possui infra-estrutura de cidade de primeiro mundo.
Eu gosto de comparar o nosso aeroporto de bagulhos com os demais, fora do Brasil. Realmente é ridículo. Expliquem-me: Como um país, com menos de 30 milhões de habitantes, com vários problemas de miséria e renda, possuir um aeroporto maior que o nosso, e ainda por cima, moderno e com design arquitetônico arrojado??? A única resposta que me vem à cabeça é Incompetência Administrativa.
Segue uma foto do aeroporto bem provocativa, mas conheço muita gente que iria adorar ficar horas esperando e sentado nele.
Se não consegue ver, veja mais de perto....
E ele tá subindo... (hehehe)
 Outras curiosidades da Malásia:
- O país é islâmico, com cerca de 80% da população.
- Teve uma pequena parte do país colonizada por portugueses. Uma dos funcionários da empresa, nasceu por lá - chama-se Malaka. Mais ninguém fala a língua, mas muitos costumes e algumas palavras foram incorporadas ao vocabulário. A globalização começou muito tempo antes do que a gente imagina...
- Um dos cartões postais da cidade é a Petrona Towers - um dos prédios mais altos do mundo. Na verdade, são duas torres gêmeas, uma ao lado da outra. Quando anoitece ela fica muito imponente, pois consegue-se ver os prédios iluminados, rasgando o céu de longe.

A minha viagem foi curta e muito corrida. Mal consegui ver alguma coisa da cidade. O máximo que consegui registrar em fotografias, foram algumas imagens da janela do quarto e do elevador panorâmico do hotel.




É a mesma paisagem, tirada do mesmo lugar (restaurante do hotel, em diferentes horas do dia.

Como o projeto que estou envolvido ainda esta embrionário, creio que voltarei mais para conhecer um pouco melhor a cidade e a cultura.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Serviço ao seu dispor

Eis aqui uma coisa que o pessoal daqui realmente tem vocação para entregar: Serviços.
Esta pequena ilha do sudeste asiático praticamente vive disso. E acabou se especializando neste tema.
Sem teorizar muito vou tentar detalhar 4 coisas simples e que achei fantástico, do ponto de vista do contato com o cliente e do uso da tecnologia. Alguns exemplos:

a) Comprei uma televisão. No ato da compra eu perguntei se a instalação na parede estava incluso no preço. O vendedor disse que sim.
Dois dias depois bateram à porta duas pessoas uniformizadas. Eles carregavam a caixa de televisão e uma caixa de ferramentas.
Em 20 minutos fizeram a instalação. Mas o que deixou surpreso foi quando começaram a furar a parede para fixar as buchas. Eles utilizaram um dispositivo acoplado à furadeira, que funcionava como um aspirador de pó. Ou seja, não fizeram nenhuma sujeira.
Instalaram a televisão e foram embora. Eu que fiquei para limpar, não precisei limpar nada.

b) Cortar cabelo: Eu fui cortar cabelo numa grande rede que possui várias lojas em shopping centers. é um conceito de fast food da beleza.
Entra-se na loja que não mede mais do que 10m2.
Você insere uma nota de 10 dólares numa máquina e ele te devolve um cartão, que possui um número e funciona como a sua senha de chamada.
Alguns minutos depois te chamam pelo número e pedem para você se acomodar na cadeira, e perguntam como você deseja o corte.
Sem nenhuma frescura começam a aparar. Prometem o corte em até 10 minutos.
Finalizado, com um espelho em mãos te perguntam o que você achou. Caso ocorra o consentimento, utilizam um aspirador de pó adaptado para limpar todo o seu couro cabeludo e sua roupa. Não fica nenhum fiapo.
Depois que você levanta, eles apanham uma vassoura pequena, apertam um botão e todo o cabelo do chão é sugado por uma fenda na parede. Achei isso incrível.

c) Portos e estaleiros: O que mais você vê por aqui é navio sendo rebocado ou carregado. Esta ilha possui uma dos portos mais movimentados do mundo.
Como a área ao redor é considerada de pouca segurança, pois há muitos saques de piratas nas proximidades com a Indonésia, eles vendem um serviço de "segurança do mar". Ou seja, se você quiser manter seu navio numa área delimitada da ilha e de extrema segurança, sem problemas. Desde que você pague por este serviço.

d) Serviço de táxi - é muito comum aqui você utilizar táxis. É um meio de transporte popular e, por ser rápido e barato, eles tem uma sistema de chamada por telefone.
Como funciona: Você liga para a central. O celular fornece a localização que você se encontra e pede para você confirmar o endereço.
Caso afirmativo, a central envia um pedido de solicitação a todos os motoristas. Cada carro possui um visor LCD com GPS integrado. Caso o motorista esteja por perto, ele pode confirmar que aceita o pedido. Então, de modo online e rápido, uma secretária eletrônica te confirma qual a placa e em quanto tempo o táxi irá te apanhar.


No fundo não é nada de mais, mas como não estamos acostumados com nível de qualidade da entrega, a gente acaba se surpreendendo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Austrália - Trabalho e diversão.

Minha semana na Austrália foi muito corrida. Chegamos no domingo pela hora do almoço e logo na segunda feira já tinha compromisso marcado.
O vôo de Singapura até Melbourne saiu na hora marcada e depois de quase 7 horas voando, aterrisamos sem nenhum problema.
Em vez de seguirmos para um hotel, fomos diretamente para a casa dos nossos anfitriões, Paulo e Diana.
O casal também esta na mesma situação que a nossa. Sairiam do Brasil no ano passado para mostrar a competência brasileira para este lado do planeta;
Entretanto, Paulo e Diana já estão há um pouco mais de tempo - 6 meses. Inclusive já estão habituados à comida, já se viram bem na direção e trânsito de Melbourne, e, diga-se de passagem, o inglês deles esta muito bom.

Nós ficamos (alugamos) na casa deles toda a semana e fomos muito bem recebidos. Somos muito gratos a ambos e agora os aguardamos por aqui em Singapura.

Como estava dizendo, a semana foi corrida. Foi a minha primeira viagem de negócios. A Austrália é um importante país na região, com forte potencial de ser o país com maior faturamento de vendas. E, creio que posso contribuir com um quinquilhão disso tudo.

A semana começava cedo e voltava para casa sempre depois das 18h. Geralmente somente com tempo de jantar alguma coisa, jogar um pouco de conversa fora e já ir para a cama.

Enquanto ficava no trabalho, a Ro, a Carol e o Beco ficavam batendo perna com a Diana. Foram conhecer o zoológico, aquário, a praia e vários parques da cidade.
Quando a semana de trabalho acabou, somente tínhamos o sábado para aproveitar.
Paulo e Diana sugeriram irmos a um passeio a cerca de 250 km de Melbourne, num local chamado "12 Apóstolos".
Os 12 Apostles são uma formação rochosa à beira mar. São como falésias esculpidas dia e noite pelas marés e ondas do Pacífico.
A erosão fez com que se "desprendesse" das falésias enormes pontas de pedra. Essas pontas, há anos atrás, foram denominadas de 12 apóstolos, pois supostamente eram 12 espalhadas ao longo da costa.
Segundo os guias da cidade, a ação do mar nas pedras, faz com que a cada ano, a água avance na terra de 5 a 15 cm.
Portanto, segundo as nossas contas, se daqui há 100 anos a gente pudesse voltar lá para ver, talvez não veríamos mais nada do que vimos na semana passada. A já gente já viu e garantiu as imagens nas nossas cabeças. Se vocês não correrem lá para ver também, vão ficar a ver navios - literalmente...

O lugar realmente é espetacular. Pena que o tempo não colaborou muito., mas conseguimos tirar muitas fotos.

O primeiro passo, saindo de Melbourne, é seguir pela Rodovia M1, sentido Sul, com destino à Port Campbell.
Port Campbell é uma metrópole muita gigante. Com seus cerca de 6 mil habitantes, vive do turismo. É nessa grande cidade que encontra-se o parque.
As fotos abaixo foram tiradas logo que adentramos a área metropolitana. Nelas vemos a molecada da cidade praticando, talvez, o esporte número dos Australianos - o Surfe.
Um friiiiiio desgraçado e a molecada (não mais que 10 anos), todos na água e remando em suas pranchas.



Depois de passar pelo centro da grande cidade de Port Campbell, fomos na direção Norte, para conhecer o parque.

E que lugar fantástico. Realmente digno de se ver.

 Num dos mirantes do parque: Junto conosco, à esquerda, Paulo e Diana.


O parque nada mais é do que uma grande estrutura montada para você estacionar o carro, e sair percorrendo trilhas muito bem pavimentadas e sinalizadas, que dá acesso a mirantes estrategicamente localizados para se vislumbrar a paisagem.
É necessário reconhecer a organização do parque. Postos de informação, material didático em abundância, pessoal capacitado e muito atencioso.
Como o parque é ao longo da costa, você tem que fazê-lo todo de carro. Então vai parando nos estacionamentos. Muitos utilizam ônibus de excursão. Aí você vê como o turismo é importante para qualquer cidade do planeta. Encontramos gente do mundo todo: Japão, Estados Unidos, Itália, Britânicos, Indianos, Chineses e Brasileiros também.


 Aqui vemos uma das trilhas (bem curtas, não mais que 800 m) do parque.


O dia estava bem nublado. A previsão do dia era de chuvas esparsas. Várias vezes fomos pegos por ela. Mas ela sempre vinha e logo passava. Nas fotos abaixo conseguimos ver a chuva chegando do alto-mar, vindo em nossa direção.





Na foto acima já da para ver a chuva nas pedras, e na debaixo, percebe-se ela como uma neblina. Essa pancada nos pegou em cheio. Tivemos que sair correndo para o carro. A Carol se divertiu nesse momento, pois foi uma correria só.

Depois de muito tempo sentindo muito calor em Singapura, nesse lugar sentimos frio. Havíamos esquecido o que era vestir blusas. Além da chuva, o lugar é propício a muito vento gelado. A Rosangela teve que usar uma blusa emprestada da Diana.




 Nessa foto de cima, já conseguimos ver gotas de água na lente da câmera.

Não saciados apenas com fotografias, optamos por algo inédito. Eu, Ro e Carol deixamos o Beco com Diana e Paulo, e fomos fazer um passeio nada convencional.
Deu um pouco de frio na barriga, doeu um pouco no bolso, mas, como não sabemos se estaremos aqui daqui 100 anos, fechamos os olhos e seguimos em frente.


Na foto de cima conseguimos ver a aeromoça, já pronta para decolar. Ao lado dela viajou o capitão Procópio, que também servia de guia quando a aeronave estava lá em cima.
O helicóptero cabia no máximo 4 pessoas. Sendo 1 piloto, 1 aeromoça e dois passageiros no banco de trás.

A Carol ficou com um pouco de medo no começo, percebia-se que ela estava um pouco estressada, mas depois relaxou. Chegou até a dormir na volta final do passeio.



O passeio foi muito rápido. Ele faz um circuito que acompanha a orla marítima do parque, possibilitando ter uma imagem do alto das formações rochosas e das erosões que o mar realizou.
Nesse vai e volta, tudo não demora mais do 20 minutos.
Quanto voltamos, o pessoal da base (Paulo e Diana) já estavam nos esperando para nos receber em solo, já com Bernardo no colo.



Definitivamente, um grande passeio inesquecível. Até gravei o vídeo da aventura aérea, disponível abaixo para assistir, se tiver um pouco de saco (duração aproximada de 1 minuto).



Música: Midnight Oil - One Country
Por que essa Música: Talvez seja uma das bandas da Austrália que eu mais goste, nem tanto pela qualidade, mas pelas canções que acompanhou boa parte da minha adolescência.
Esta música não é conhecida, muito menos tocou nas rádios tupiniquins, mas ela vai num crescente, até juntar vários vozes no final, bem ao estilo que gosto de ouvir.
O nome da canção é bem sugestivo, pois "One Country" na minha interpretação, significa um país forte, cujo povo tem orgulho de viver lá, com sangue multicultural e pacífico. Creio que um exemplo a ser seguido.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Austrália: Um país muito chato de se viver.

Austrália.
Tá aí um bom lugar para se viver. Aquele slogan "Um país de Todos" deveria ser utilizado aqui.
Cidades organizadas, limpas, ruas amplas, área urbana bem espalhada, sem concentração de gente, sem tráfego. Tudo no seu devido lugar.
O ruim de você vir num lugar como Melbourne, é que a gente tem o péssimo costume de ficar comparando os lugares que a gente passa, pelo lugar que a gente vive: São Paulo.
Tudo é muito perfeito. Lixo no lugar certo, reciclagem, ponto de ônibus coberto, pedestre e ciclistas com preferência de utilização da via de tráfego, não se escuta buzina, tão pouco se vê uma discussão no tráfego.
Não tem favela, a classe média predomina, todos possuem carros, taxa de desemprego baixa, pais que se preocupam em ficar em casa e curtir mais os filhos, governo que dá uma assistência decente e com a dignidade que qualquer ser humano mereceria.
Ou seja, tudo aqui é muito chato.

A gente é obrigado a ver defeito na chuva, na noite que faz mais calor, na nuvem que atrapalha a ver a estrela no céu, que eles dirigem na mão inglesa, que o volante é do outro lado, que o sotaque deles é diferente, etc.

Na verdade fica-se meio revoltado em pensar como um país que tem um custo de vida elevado, com a moeda super valorizada e necessitando de mão de obra estrangeira para suprir a carência, ainda assim conseguir importar carros para o Brasil, a custos competitivos com o produto local. Há algo de errado no reino da Dinamarca.....
Justifico também pelo fato de se ter uma mão de obra cara, que trabalha menos horas na semana, com uma produtividade menor do que a nossa. Soa estranho não.

Enfim, a Austrália tem um problema sério de falta de mão de obra especializada. A demanda aqui consome mais do que eles conseguem produzir. Aliado ao fato, surpreendente por sinal, de que uma grande parcela da população jovem não frequentar uma universidade. Fazem o segundo grau e ficam a curtir a vida - a carreira é secundária na mentalidade deles. Foco na qualidade de vida.
As empresas daqui não ligam muito para a sua formação acadêmica. No final das contas o que mais influencia é você ter experiência anterior.

O país é um gigante, como o Brasil. Demora-se 4 horas de avião para se cruzar o país no sentido de leste ao oeste.
Por ter muita área e pouca população (cerca de 25 milhões), possuem um padrão de construção de casa que chega a ser o maior do mundo. Aqui uma casa de 250m2 de área construída e térrea é considerada pequena.

Saída de Singapura (aeroporto)

Redondezas da casa do Paulo e da Diana - nossos amigos do Brasil, e que foram alugados por nós nos últimos dias.
Talvez pelo problema de escassez de mão de obra, é um país muito aberto e multicultural. Na rua e na empresa o que não tem á australiano. São indianos, chineses, coreanos, filipinos, árabes, africanos,  neozelandeses, brasileiros, colombianos, etc.
 
Tal característica permite que seu filho vá na escola e conviva com toda essa gente - na boa e sem problemas. Judeus com islâmico; muçulmanos com budistas e cristãos; burkas com bermudas e camisetas.
Isso tudo é muito chato.
Muitos parques, área verde, museus, o que leva a Austrália a ter uma das 5 melhores avaliações entre qualidade de vida, acesso à população à arte e a cultura e comportamento anti xenofobista.
Acima e abaixo: Praia no Oceano Pacífico - Redondezas de Melbounre.




Carol e seu novo amigo. Esse não fala inglês.








Nota da redação: Agradecemos imensamente pelo Hotel PCD - Paulo Cipriano e Diana, que nos hospedou em sua confortável casa, com direito a pensão completa e a passeios de carro nas redondezas.
Ficamos imensamente gratos e nos perdoe qualquer inconveniente e stress que pudemos ter deixado.
Agora ficamos na espera de vocês dois aqui em Singapura.

PS: O próximo Post colocamos mais coisas da Austrália e o link para a música.