Esta semana completaram-se 12 dias que a Carolina foi matriculada numa pré-escola aqui próxima à nossa casa.
A escola chama-se EtonHouse International. Ela é administrada por britânicos e possui um estilo liberal para ensino.
Nos primeiros dias de aula acompanhamos a Carolina de perto, pois estávamos preocupados com possíveis problemas de integração, mais devido à falta da língua inglesa do que por outros motivos. Entretanto, ledo engano, ela esta tirando de letra.
Óbvio que os primeiros 3 dias foram um tanto complicados - ela chorou ao ficar sozinha. Hoje ela nem olha para trás para se despedir.
A escola é multiracial. Na sala dela são cerca de 15 crianças, todas de idade aproximada, onde se misturam holandeses, britânicos, chineses, americanos, indianos e uma brasileirinha.
Ela possui boa infra-estrutura, com ampla área verde, sala de pinturas, sala de músicas, córrego artificial e as crianças, com uma certa organização, podem usufruir de tudo isso.
Cada sala de aula possui 3 professores. Sendo uma responsável pela parte pedagógica, uma assistente e uma professora de mandarim. Portanto, a idéia é que ao final, as crianças sejam educadas no inglès britânico e no mandarim ao mesmo tempo.
O saldo positivo ao nosso ver, é que a cada dia a Carolina vem falando uma nova palavra em inglês - chinês menos.
Ontem ela chegou em casa dizendo "good morning", "good morning", hoje aprendi os numbers. Outro dia desses ela veio falando "Nihau" - em chinês é a saudação para dizer "olá". E nisso a gente vai ficando orgulhoso (corujas).
Agora a nossa meta é buscar cursos de línguas para a Rosângela e para mim. Ainda temos severas dificuldades para nos comunicar.
Eu até consigo me virar mais, mas definitivamente esse inglês que eles adotaram aqui, mesclado com o sotaque chinês, é terrivelmente temido por nossos ouvidos. Às vezes temos que pedir para que repitam 3, 4 vezes e ainda saímos sem entender nadica explicação. Na maioria das vezes tem-se que interpretar pelo contexto.a de nada. Ao mesmo tempo a Rosângela se sente muito frustrada por não conseguir se comunicar com os vizinhos, ou mesmo com outras mães que compartilham a área de lazer do prédio que moramos. Por outro lado, ela é bastante corajosa, pois mesmo não sabendo falar, consegue entender muito bem. Outro dia desses vieram à nossa casa um eletricista para consertar a campainha e uma pessoa para fazer medições na janela para instalação de grades. Ela entendeu tudo, e ainda escreveu os recados e orçamentos passados.
No entanto, hoje, esta é a nossa sina e principal meta para melhorar nossa qualidade de vida aqui.
A escola chama-se EtonHouse International. Ela é administrada por britânicos e possui um estilo liberal para ensino.
Nos primeiros dias de aula acompanhamos a Carolina de perto, pois estávamos preocupados com possíveis problemas de integração, mais devido à falta da língua inglesa do que por outros motivos. Entretanto, ledo engano, ela esta tirando de letra.
Óbvio que os primeiros 3 dias foram um tanto complicados - ela chorou ao ficar sozinha. Hoje ela nem olha para trás para se despedir.
A escola é multiracial. Na sala dela são cerca de 15 crianças, todas de idade aproximada, onde se misturam holandeses, britânicos, chineses, americanos, indianos e uma brasileirinha.
Ela possui boa infra-estrutura, com ampla área verde, sala de pinturas, sala de músicas, córrego artificial e as crianças, com uma certa organização, podem usufruir de tudo isso.
Cada sala de aula possui 3 professores. Sendo uma responsável pela parte pedagógica, uma assistente e uma professora de mandarim. Portanto, a idéia é que ao final, as crianças sejam educadas no inglès britânico e no mandarim ao mesmo tempo.
O saldo positivo ao nosso ver, é que a cada dia a Carolina vem falando uma nova palavra em inglês - chinês menos.
Ontem ela chegou em casa dizendo "good morning", "good morning", hoje aprendi os numbers. Outro dia desses ela veio falando "Nihau" - em chinês é a saudação para dizer "olá". E nisso a gente vai ficando orgulhoso (corujas).
Agora a nossa meta é buscar cursos de línguas para a Rosângela e para mim. Ainda temos severas dificuldades para nos comunicar.
Eu até consigo me virar mais, mas definitivamente esse inglês que eles adotaram aqui, mesclado com o sotaque chinês, é terrivelmente temido por nossos ouvidos. Às vezes temos que pedir para que repitam 3, 4 vezes e ainda saímos sem entender nadica explicação. Na maioria das vezes tem-se que interpretar pelo contexto.a de nada. Ao mesmo tempo a Rosângela se sente muito frustrada por não conseguir se comunicar com os vizinhos, ou mesmo com outras mães que compartilham a área de lazer do prédio que moramos. Por outro lado, ela é bastante corajosa, pois mesmo não sabendo falar, consegue entender muito bem. Outro dia desses vieram à nossa casa um eletricista para consertar a campainha e uma pessoa para fazer medições na janela para instalação de grades. Ela entendeu tudo, e ainda escreveu os recados e orçamentos passados.
No entanto, hoje, esta é a nossa sina e principal meta para melhorar nossa qualidade de vida aqui.