Bem, creio que, definitivamente, comecei minhas andanças pela Ásia.
A semana passada fiz uma breve viagem para a Malásia.
De Singapura, toma-se um avião em sentido Norte. Depois de 40 minutos chega-se ao aeroporto internacional de KL - Kuala Lumpur.
KL é a capital do país, muito bem organizada e igualmente limpa, como Singapura. A cidade possui menos de 2 milhões de habitantes e possui vários cartões postais.
É sede de uma das etapas de F1 e possui infra-estrutura de cidade de primeiro mundo.
Eu gosto de comparar o nosso aeroporto de bagulhos com os demais, fora do Brasil. Realmente é ridículo. Expliquem-me: Como um país, com menos de 30 milhões de habitantes, com vários problemas de miséria e renda, possuir um aeroporto maior que o nosso, e ainda por cima, moderno e com design arquitetônico arrojado??? A única resposta que me vem à cabeça é Incompetência Administrativa.
Segue uma foto do aeroporto bem provocativa, mas conheço muita gente que iria adorar ficar horas esperando e sentado nele.
- O país é islâmico, com cerca de 80% da população.
- Teve uma pequena parte do país colonizada por portugueses. Uma dos funcionários da empresa, nasceu por lá - chama-se Malaka. Mais ninguém fala a língua, mas muitos costumes e algumas palavras foram incorporadas ao vocabulário. A globalização começou muito tempo antes do que a gente imagina...
- Um dos cartões postais da cidade é a Petrona Towers - um dos prédios mais altos do mundo. Na verdade, são duas torres gêmeas, uma ao lado da outra. Quando anoitece ela fica muito imponente, pois consegue-se ver os prédios iluminados, rasgando o céu de longe.
A minha viagem foi curta e muito corrida. Mal consegui ver alguma coisa da cidade. O máximo que consegui registrar em fotografias, foram algumas imagens da janela do quarto e do elevador panorâmico do hotel.
É a mesma paisagem, tirada do mesmo lugar (restaurante do hotel, em diferentes horas do dia.
Como o projeto que estou envolvido ainda esta embrionário, creio que voltarei mais para conhecer um pouco melhor a cidade e a cultura.
A semana passada fiz uma breve viagem para a Malásia.
De Singapura, toma-se um avião em sentido Norte. Depois de 40 minutos chega-se ao aeroporto internacional de KL - Kuala Lumpur.
KL é a capital do país, muito bem organizada e igualmente limpa, como Singapura. A cidade possui menos de 2 milhões de habitantes e possui vários cartões postais.
É sede de uma das etapas de F1 e possui infra-estrutura de cidade de primeiro mundo.
Eu gosto de comparar o nosso aeroporto de bagulhos com os demais, fora do Brasil. Realmente é ridículo. Expliquem-me: Como um país, com menos de 30 milhões de habitantes, com vários problemas de miséria e renda, possuir um aeroporto maior que o nosso, e ainda por cima, moderno e com design arquitetônico arrojado??? A única resposta que me vem à cabeça é Incompetência Administrativa.
Segue uma foto do aeroporto bem provocativa, mas conheço muita gente que iria adorar ficar horas esperando e sentado nele.
Se não consegue ver, veja mais de perto....
E ele tá subindo... (hehehe)
Outras curiosidades da Malásia:- O país é islâmico, com cerca de 80% da população.
- Teve uma pequena parte do país colonizada por portugueses. Uma dos funcionários da empresa, nasceu por lá - chama-se Malaka. Mais ninguém fala a língua, mas muitos costumes e algumas palavras foram incorporadas ao vocabulário. A globalização começou muito tempo antes do que a gente imagina...
- Um dos cartões postais da cidade é a Petrona Towers - um dos prédios mais altos do mundo. Na verdade, são duas torres gêmeas, uma ao lado da outra. Quando anoitece ela fica muito imponente, pois consegue-se ver os prédios iluminados, rasgando o céu de longe.
A minha viagem foi curta e muito corrida. Mal consegui ver alguma coisa da cidade. O máximo que consegui registrar em fotografias, foram algumas imagens da janela do quarto e do elevador panorâmico do hotel.
É a mesma paisagem, tirada do mesmo lugar (restaurante do hotel, em diferentes horas do dia.
Como o projeto que estou envolvido ainda esta embrionário, creio que voltarei mais para conhecer um pouco melhor a cidade e a cultura.
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