Enquanto no Brasil se comemora o Carnaval, aqui em diversos paises asiáticos, incluindo Singapura, comemoram-se o ano novo chinês.
Enquanto no
nosso calendário ocidental o ano sempre termina e começa na mesma época do ano,
o chinês bagunça tudo e dá um nó nos desavisados.
A principal
diferença é que ele acompanha transições da lua e do sol – não é muito fácil de
entender – acho que nem eles entendem.
Diferente
do nosso modelo ocidental, o ano novo chinês não é contado em anos (por
exemplo, 2013). Cada novo ano é relacionado a animais, 12 no total: rato, boi,
tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cachorro e porco.
Diz a lenda
que Buda fez uma festinha, convidou todo mundo e somente 12 deles compareceram.
Em sinal de agradecimento, ele transformou-os em signos da astrologia. (a parte
da festinha, logicamente, é mentira).
Quando
chegamos a Singapura era o ano do Coelho. Ano passado foi o do Dragão. Este, o da sogra, ops, quero dizer, da
Cobra.
E assim
como nós ocidentais, também se comemora bastante a transição para um novo ano.
Além de
feriados, festivais e decoração farta, a cultura local motiva as pessoas a vestir
vermelho (sorte), a compartilhar a fruta tangerina (sorte), e a movimentar o
comércio, pois se diz que dá muita sorte começar o ano novo com coisas novas –
deu para perceber o quão supersticioso eles são, não?
Nota: Eu
dei uma panela de pressão nova para a Rosangela (para dar sorte). Mas, não sei por
que ela me lançou um olhar sinistro, daqueles de 7 anos de azar.
Como não poderia
ser diferente, entramos no clima também.
Na escola
da Carol, embora seja internacional, houve uma grande comemoração, com muita coreografia e king-fu:
Feliz ano da Cobra.
No words to describe sweet Carol on that red typical Chinese dress (or whatever that is)...awesome!!!!
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