Pobre é uma desgraça (rsrsrs).
Aproveitando que o evento da empresa foi em Cannes, Sul da França, e próximo à Monaco, decidimos organizar uma pequena expedição com a cambada de brasileiros.
Aproveitei e fui visitar o primo Albert e a prima Stephanie para ver se andam administrando bem as finanças da nossa família - não esquecer que eles fazem parte do lado pobre da família.
Enfim, voltando ao foco da conversa (da postagem), vejam no que deu ajuntar um bando de homens em Mônaco... (todos querendo ser Ayrton Senna uma vez na vida).
GP de Mônaco para Poor People - CLIQUE NO LINK PARA VISUALIZAR O VÍDEO
Uma coisa é certa: "Pobre se diverte com pouco, mas aproveita a vida".
Mônaco tem todo um charme e uma mística que somente indo lá para sentir.
Tudo é esplendoroso e chama a atenção. Seja pelo valor dos imóveis, pelos barcos estacionados na marina, pelos Lamborghinis ou Ferrraris que facilmente se observa estacionado pelas ruelas. Tudo glamorouso.
É o típico padrão de vida que esta a muitos anos luz da nossa realidade.
Mas já que estamos lá, porque não usufruir e tentar fazer parte desse contexto, mesmo que seja por alguns minutos?
Mônaco é um país com um tamanho minúsculo. É o segundo menor país do mundo, somente perdendo para o Vaticano.
É como se fosse uma cidade montada nos pés de morros de frente ao Mediterrâneo.
Ruas super apertadas que mal cabem duas mãos de tráfego. O mais incrível é imaginar como carros de corrida andam a mais de 200km/h nessas ruas.
A marina impressiona pela quantidade de barcos e pelos tamanhos dos mesmos. Alguns parecem mansões que navegam mar adentro.
Essa acima é para provar que eu estive lá.
No alto dos morros (ou montanhas) foram construídos prédios, palacetes e castelos. De uma lado se vê os casões e castelos, do outro o mar e a marina.
Acima é uma estátua de Juan Manuel Fangio.
Abaixo dá para ter uma panorama de uma das retas famosas da F1 - a reta que beira a marina e que passa rente à piscina olímpica - no final dela temos a Rascassi.
Visão geral do centro - se é que lá tem centro. Essa foto acima foi tirada da reta dos boxes. Curioso imaginar como a corrida deve alterar a vida pacata desse lugar.
Abaixo uma panorâmica da piscina olímpica.
A foto acima e as seguintes mostram o entorno do Cassino de Monte Carlo, O negócio é realmente chique e vislumbrante, também é impecável no quesito limpeza e de conservação de jardins e áreas de pedestres.
Agora no mês de maio ocorrerá um dos principais torneios mundiais de tênis, fazendo parte dos famosos grand slams da ATP - o aberto de Monte Carlo.
Não é a toa que os franceses chamam a região de Costa Azul. O mar é muito bonito de se olhar. Pena que não deu tempo de provar.
Participaram do evento praticamente 90% dos diretores e gerentes da Service do Brasil. Aqui a galera tenta disfarçar que são milionários, tomando um café em frente ao cassino.
Mas só fingia mesmo, pois mal tínhamos moedas para pagar o pedágio na estrada.
Acima da esquerda para direita: Hamilton, Giba, Carlos Alberto e Joselito.
Abaixo: Mario Eduardo, Ricardo Perroni e Ricardo Amaral.
Eu sendo massacrado pelo paparazzis de Monaco (abaixo).
Aproveitando que o evento da empresa foi em Cannes, Sul da França, e próximo à Monaco, decidimos organizar uma pequena expedição com a cambada de brasileiros.
Aproveitei e fui visitar o primo Albert e a prima Stephanie para ver se andam administrando bem as finanças da nossa família - não esquecer que eles fazem parte do lado pobre da família.
Enfim, voltando ao foco da conversa (da postagem), vejam no que deu ajuntar um bando de homens em Mônaco... (todos querendo ser Ayrton Senna uma vez na vida).
GP de Mônaco para Poor People - CLIQUE NO LINK PARA VISUALIZAR O VÍDEO
Uma coisa é certa: "Pobre se diverte com pouco, mas aproveita a vida".
Mônaco tem todo um charme e uma mística que somente indo lá para sentir.
Tudo é esplendoroso e chama a atenção. Seja pelo valor dos imóveis, pelos barcos estacionados na marina, pelos Lamborghinis ou Ferrraris que facilmente se observa estacionado pelas ruelas. Tudo glamorouso.
É o típico padrão de vida que esta a muitos anos luz da nossa realidade.
Mas já que estamos lá, porque não usufruir e tentar fazer parte desse contexto, mesmo que seja por alguns minutos?
É como se fosse uma cidade montada nos pés de morros de frente ao Mediterrâneo.
Ruas super apertadas que mal cabem duas mãos de tráfego. O mais incrível é imaginar como carros de corrida andam a mais de 200km/h nessas ruas.
Abaixo dá para ter uma panorama de uma das retas famosas da F1 - a reta que beira a marina e que passa rente à piscina olímpica - no final dela temos a Rascassi.
Abaixo uma panorâmica da piscina olímpica.
Acima a entrada principal do Cassino.
Mas só fingia mesmo, pois mal tínhamos moedas para pagar o pedágio na estrada.
Abaixo: Mario Eduardo, Ricardo Perroni e Ricardo Amaral.
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