Esta aconteceu alguns dias atrás.
A Carolina estava brincando com um
brinquedinho inofensivo (em partes).
O brinquedo se tratava – pois fora destruído
e as razões serão esclarecidas na seqüência do texto – de um aparato plástico, em
formato tubular, do tamanho de uma rolha de garrafa.
Um lado, como um visor oco, o qual se permite
olhar por dentro. Do outro, uma lente acrílica que simulava um mosaico todo
colorido.
Então foi que ela resolveu enfiar o dedinho indicador
onde não deve.
Por um bom tempo ela tentou sozinha,
em vão, retirar o brinquedo do dedo. Como não conseguia e com o passar do
tempo, o dedo começou a inchar, assim dificultando mais o processo.
Sentindo o quão inúteis estavam
sendo as tentativas de livrar o dedinho, em desespero e em prantos, saiu
correndo para pedir SOS para a mamãe Rosangela.
A sabida mãe iniciou o processo de
besuntar a região com detergente e sabão. E não funcionou.
Já mais nervosa, e com a mãe sem
saber o que fazer, foi procurar a salvação e consolo na bíblia, porém, antes,
vieram buscar um aconselhamento paterno.
Aí entra em ação o papai, que com
muita astúcia, e com todos os conhecimentos adquiridos nos cursos de Mecânica
geral, resistência de materiais e engenharia moderna, resolveu o problema.
E, mais uma vez, o mundo foi salvo....
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