Em algumas
semanas ocorrerá um grande evento na escola que a Carolina estuda. A escola
esta organizando a festa das nações, onde cada país expõe comidas e típicas e
um pouco da sua cultura. As mães brasileiras estão organizando uma barraca com degustação
de comidas e doces típicos. Super bacana.
Não creio que seja um método saudável, pois a criança não aproveita a fase que ela se encontra e este modelo educacional tende a afastar a criança do convívio social e familiar.
Por ser uma
escola internacional, há uma salada de frutas de distintas nacionalidades. Interessante
de se notar a mescla. Veja a lista da classe dela:
Alex – Japan
Aly – Pakistan
Ann Gie – Malaysia
Annabel – Wales (Gales)
Apsara – Thailand
Ava – Philippines
Carolina – Brazil
Chloe F – Colombia
Chloe L – Singapore
Corban – U.S.A
Daniel – Japan
Diego – Spain
Eoghan – Ireland
Federico – Italy
Hana – Japan
Julianna – Philippines
Jun – Japan
Junyi - China
Mateo – Chile
Markus – U.S.A
Saghyna – England
Sidra – Pakistan
Tyler – U.S.A
Uma constatação:
Embora seja uma escola internacional e privada, ela acaba não atraindo muito os
estudantes asiáticos chineses, coreanos, singapurianos e indianos. O motivo: ela emprega métodos de ensinos ocidentais e essas nacionalidades
abominam isso.
Primeiro: a
carga horária é a mesma que das escolas brasileiras.
Segundo: o
sistema de avaliação é composto por um acompanhamento comportamental e por uma avaliação
intelectual. Mede-se não somente a questão de raciocínio e lógica, mas também suporta
o lado psicológico e motor.
As escolas
chinesas, coreanas e indianas enfatizam muito o lado intelectual e a meritocracia,
ocorrem testes pesados e que exigem muito sacrifício das crianças.
É comum ver
os locais estudando 12 horas por dia de segunda a sexta, e aos finais de
semana, complementam o curso normal com aulas complementares de matemática e línguas.
Em
Singapura, após a realização dos testes, as notas são publicadas on-line e o
aluno pode se comparar com todos os outros, de todas as escolas do país. Existe
um ranking onde os melhores são premiados e mantidos (subsidiados) pelo governo.
A pressão dos
pais é tão grande que muitos jovens se corrompem e acabam cometendo suicídio.
Não creio que seja um método saudável, pois a criança não aproveita a fase que ela se encontra e este modelo educacional tende a afastar a criança do convívio social e familiar.
Definitivamente
não é o tipo de educação que busco para os meus filhos. Embora goste do sistema
de meritocracia, não creio que os pimpolhos têm suficiente maturidade para compreenderem
este tipo de competição nada saudável. Aliás, ser o primeiro aluno (ou o mais
inteligente) da sala de aula, não garante o sucesso profissional e familiar.
Cool!
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